A Reserva Federal (FED) publicou na madrugada de 21 de agosto a ata da reunião do FOMC de julho, revelando sua atual posição de política e visão econômica.
A reunião decidiu manter a faixa alvo da taxa dos fundos federais entre 4,25% e 4,5% inalterada. A maioria dos participantes apoiou esta decisão, com apenas alguns membros sugerindo uma redução de 25 pontos base para enfrentar os potenciais riscos do mercado de trabalho.
Em relação à situação económica, a Reserva Federal (FED) considera que a atividade económica cresceu a um ritmo mais lento no primeiro semestre, mas aponta que a volatilidade das exportações líquidas pode ter influenciado o desempenho dos dados. Na avaliação de riscos, a maioria dos membros considera que o risco de inflação continua a ser maior do que o risco de emprego, enquanto alguns membros acreditam que o nível atual das taxas de juro está próximo da taxa neutra.
A reunião também discutiu o impacto das tarifas na inflação, bem como o grau de 'restrição' da política monetária. Ao mesmo tempo, a Reserva Federal (FED) notou a pressão sobre a avaliação de ativos e mencionou os riscos associados à expansão das stablecoins de pagamento.
De um modo geral, a posição da Reserva Federal (FED) ainda é tendencialmente hawkish, não considerando, por enquanto, a redução das taxas de juro. No entanto, os dados de emprego recentes apresentaram um desempenho fraco, e o mercado já começou a antecipar uma possível redução das taxas em setembro. Se os dados de emprego divulgados em 5 de setembro forem positivos, essa expectativa pode diminuir significativamente.
Na atual situação, os investidores devem concentrar a atenção na previsão de preços, gestão de posições, controle de risco e seleção de ativos, e não em especulações excessivas sobre dados concretos. Recomenda-se esperar pela aparição de sinais claros antes de agir. A direção da política da A Reserva Federal (FED) continuará a ser um fator chave a influenciar o mercado, e os investidores devem permanecer vigilantes, acompanhando de perto os dados econômicos e sinais de política subsequentes.
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A Reserva Federal (FED) publicou na madrugada de 21 de agosto a ata da reunião do FOMC de julho, revelando sua atual posição de política e visão econômica.
A reunião decidiu manter a faixa alvo da taxa dos fundos federais entre 4,25% e 4,5% inalterada. A maioria dos participantes apoiou esta decisão, com apenas alguns membros sugerindo uma redução de 25 pontos base para enfrentar os potenciais riscos do mercado de trabalho.
Em relação à situação económica, a Reserva Federal (FED) considera que a atividade económica cresceu a um ritmo mais lento no primeiro semestre, mas aponta que a volatilidade das exportações líquidas pode ter influenciado o desempenho dos dados. Na avaliação de riscos, a maioria dos membros considera que o risco de inflação continua a ser maior do que o risco de emprego, enquanto alguns membros acreditam que o nível atual das taxas de juro está próximo da taxa neutra.
A reunião também discutiu o impacto das tarifas na inflação, bem como o grau de 'restrição' da política monetária. Ao mesmo tempo, a Reserva Federal (FED) notou a pressão sobre a avaliação de ativos e mencionou os riscos associados à expansão das stablecoins de pagamento.
De um modo geral, a posição da Reserva Federal (FED) ainda é tendencialmente hawkish, não considerando, por enquanto, a redução das taxas de juro. No entanto, os dados de emprego recentes apresentaram um desempenho fraco, e o mercado já começou a antecipar uma possível redução das taxas em setembro. Se os dados de emprego divulgados em 5 de setembro forem positivos, essa expectativa pode diminuir significativamente.
Na atual situação, os investidores devem concentrar a atenção na previsão de preços, gestão de posições, controle de risco e seleção de ativos, e não em especulações excessivas sobre dados concretos. Recomenda-se esperar pela aparição de sinais claros antes de agir. A direção da política da A Reserva Federal (FED) continuará a ser um fator chave a influenciar o mercado, e os investidores devem permanecer vigilantes, acompanhando de perto os dados econômicos e sinais de política subsequentes.